(Lulu Santos - Waly Salom?o) Assaltaram a gram?tica Assassinaram a l?gica Meteram poesia na bagun?a do dia-a-dia Seq?estraram a fon?tica Violentaram a
G. Cerati/Bosio Ela deitou Seu calor se espalhava Eu despertei e ainda sonhava Algum tempo atr?s Escrevi numa carta Que nunca escolhi As armas do amor
Herbert Vianna Alguma invencao Que faca o tempo parar esta tarde Quando se for o sol Que a luz desse dia nunca acabe Esteja sempre perto, sempre longe
(Herbert Vianna) Os pes descalcos queimam no asfalto Os carros passam - vem e vao Eu dobro a esquina Eu vou na onda Pego carona na multidao Voce olhor
meia eu entro com meu carro pela contramao (eu to sem oculos) Se to alegre eu ponho os oculos e vejo tudo bem Mas se estou triste eu tiro os oculos eu
Eu sei, jogos de amor sao pra se jogar Ah, por favor nao vem me explicar O que eu ja sei, e o que nao sei O nosso jogo nao regras nem juiz Voce nao sabe
A crueldade de que se e capaz Deixar pra tras os coracoes partidos Contra as armas do ciume tao mortais A submissao as vezes e um abrigo Saber amar E
qu?mica Qu?mica Qu?mica Chegou a nova leva de aprendizes Chegou a vez do nosso ritual E se voc? quiser entrar pra tribo Aqui no nosso belsin tropical Ter carro do
nao ver os erros que cometeu E assim tanto faz Se o heroi nao aparecer E dai nada mais A vida nao e filme, voce nao entendeu De todos os seus sonhos
Herbert Vianna Todo o meu tempo Todo o meu zelo Todo o meu predio ja sabe que eu tenho Um amor Todo receio Todo remedio Tudo que sempre causava Dor e
Nao importa o castigo Preco dessa confissao Se voce nao me esquecer Eu me rendo ao perigo De tua doce invasao E o que mais acontecer Nem misterio, nem
ah! ah! ah! Eu vejo um avi?o no c?u Que vai pra onde voc? mora Eu sinto a toda hora Essa coceira, este calor Eu acho que sentei No formigueiro do amor
(Herbert Vianna) Os livros na estante, ja nao tem mais tanta importancia Do muito que eu li, do pouco que sei Nada me resta A nao ser a vontade de te
You, you, you Deixa o sal no mar Deixe tocar aquela cancao One more time Tatibitate Trate-me, trate Como um candeeiro, o Somos do interior do milho
(Herbert Vianna) Sil?ncio meninos! Toquem mais baixo Que o velhinho aqui de baixo est? doente de dar d? E o rock rolava na casa da vov? Chamaram a pol
Vianna) Menino e menina se conheceram Quase sem querer Nao foi por obra do acaso Tinha mesmo que acontecer Eles se julgavam diferentes Como todos os amantes
vejo um aviao no ceu Que vai pra onde voce mora Eu sinto a toda hora Essa coceira, este calor Eu acho que sentei No formigueiro do amor
(Herbert Vianna) Eu quis dizer - voce nao quis escutar Agora nao peca, nao me faca promessas Eu nao quero te ver Nem quero acreditar que vai ser diferente