Lirieke: Misia. Gaivota Doente.
Vasco Graca Moura ? Mario Pacheco
Perguntei ao mar salgado / Pela gaivota doente / Por seu voo desenhado / A crista da ondas rente / Seu bico tocava a
espuma / E nas asas transportava / Branco estilhaco de bruma / Que a luz do sol faiscava / Viveu na rosa dos ventos /
Nos halos da maresia / E entre os algodoes cinzentos / Das nuvens quando as havia / Mas o mar ja nao a expela / Nao
vem mais a mare vaza / Nem as nuvens apareela / Nem o vento e sua casa / Digo ao mar salgado assim: / Nunca
mais ninguem a viu / Nem voa dentro de mim / Porque o meu amor partiu
Perguntei ao mar salgado / Pela gaivota doente / Por seu voo desenhado / A crista da ondas rente / Seu bico tocava a
espuma / E nas asas transportava / Branco estilhaco de bruma / Que a luz do sol faiscava / Viveu na rosa dos ventos /
Nos halos da maresia / E entre os algodoes cinzentos / Das nuvens quando as havia / Mas o mar ja nao a expela / Nao
vem mais a mare vaza / Nem as nuvens apareela / Nem o vento e sua casa / Digo ao mar salgado assim: / Nunca
mais ninguem a viu / Nem voa dentro de mim / Porque o meu amor partiu
Gewilde versoeke