Lirieke: Gal Costa. Gal Costa. Saudosismo.
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Eu, voce, nos dois
Ja temos um passado, meu amor
Um violao guardado
Aquela flor
E outras mumunhas mais
Eu, voce, Joao
Girando na vitrola sem parar
E o mundo dissonante que nos dois
Tentamos inventar tentamos inventar
Tentamos inventar tentamos
A felicidade a felicidade
A felicidade a felicidade
Eu, voce, depois
Quarta-feira de cinzas no pais
E as notas dissonantes se integraram
Ao som dos imbecis
Sim, voce, nos dois
Ja temos um passado, meu amor
A bossa, a fossa, a nossa grande dor
Como dois quadradoes
Lobo, lobo bobo
Lobo, lobo bobo
Eu, voce, Joao
Girando na vitrola sem parar
E eu fico comovido de lembrar
O tempo e o som
Ah! Como era bom
Mas chega de saudade
A realidade e que
Aprendemos com Joao
Pra sempre
A ser desafinados
Ser desafinados
Ser desafinados
Ser
Chega de saudade
Chega de saudade
Chega de saudade
Chega de saudade
Eu, voce, nos dois
Ja temos um passado, meu amor
Um violao guardado
Aquela flor
E outras mumunhas mais
Eu, voce, Joao
Girando na vitrola sem parar
E o mundo dissonante que nos dois
Tentamos inventar tentamos inventar
Tentamos inventar tentamos
A felicidade a felicidade
A felicidade a felicidade
Eu, voce, depois
Quarta-feira de cinzas no pais
E as notas dissonantes se integraram
Ao som dos imbecis
Sim, voce, nos dois
Ja temos um passado, meu amor
A bossa, a fossa, a nossa grande dor
Como dois quadradoes
Lobo, lobo bobo
Lobo, lobo bobo
Eu, voce, Joao
Girando na vitrola sem parar
E eu fico comovido de lembrar
O tempo e o som
Ah! Como era bom
Mas chega de saudade
A realidade e que
Aprendemos com Joao
Pra sempre
A ser desafinados
Ser desafinados
Ser desafinados
Ser
Chega de saudade
Chega de saudade
Chega de saudade
Chega de saudade
Gal Costa
Gewilde versoeke