Lirieke: Devendra Banhart. Rosa.
Tanto, tanto, tanto claro
E tanto gris
Que e raro, raro, raro, raro
Que seja tanto assim
Sonambulo esquilo
Te faco gargalhar
Ah
Sera que assim eu vou sem ver o que nao vi.
Sera que penso que me vou ainda fico aqui.
Rubro Rubro Ouro Rimo..
Desnuda o mineral
E qualquer nome lhe foi dado
Assim ta sem pensar
Pensam que nao sabem nada
Que tu nao pode amar
Dizem que e ver pra crer
E eu vou te explicar
Aaahh
Te tiram da tua cama e
Tua mae a te buscar
Sem mi labios
Sem parar
Nao pode te encontrar
A vera rosa
Estranha rosa
Finjo Limpo, Limpo Lindo
Sangue e algodao
Montanha, viva, sacra, ferida, doce e celestial
Comeca assim com tal tristeza
Termina tudo igual
Tudo igual
Termina tudo igual
Igual
Din-gom-durum
Din-gom-durum
(Estranha rosa)
Din-gom-durum
Estranha Rosa...
E tanto gris
Que e raro, raro, raro, raro
Que seja tanto assim
Sonambulo esquilo
Te faco gargalhar
Ah
Sera que assim eu vou sem ver o que nao vi.
Sera que penso que me vou ainda fico aqui.
Rubro Rubro Ouro Rimo..
Desnuda o mineral
E qualquer nome lhe foi dado
Assim ta sem pensar
Pensam que nao sabem nada
Que tu nao pode amar
Dizem que e ver pra crer
E eu vou te explicar
Aaahh
Te tiram da tua cama e
Tua mae a te buscar
Sem mi labios
Sem parar
Nao pode te encontrar
A vera rosa
Estranha rosa
Finjo Limpo, Limpo Lindo
Sangue e algodao
Montanha, viva, sacra, ferida, doce e celestial
Comeca assim com tal tristeza
Termina tudo igual
Tudo igual
Termina tudo igual
Igual
Din-gom-durum
Din-gom-durum
(Estranha rosa)
Din-gom-durum
Estranha Rosa...
Banhart Devendra
Gewilde versoeke